Need you Now - Lady Antebellum

quarta-feira, 16 de março de 2011

Dormir (bem) faz bem à saúde

Dormir é antes de mais nada, uma necessidade. Muito, pouco, quase nada, dormir bem ou mal, o fato é que nenhum de nós, enquanto ser humano, resiste sem dormir.
Desde pequenos, dormir faz parte da nossa vida, e no fim das contas, dormimos em média 24 anos, numa média de 8 horas diárias.
Ora, se passamos tanto tempo a dormir, sabemos que dormir bem é o mais importante.
Dormir bem não significa dormir muito, e muito provavelmente já lhe aconteceu dormir mais horas do que o costume a acordar com dores no corpo e na cabeça.O aconselhado de horas de sono são 8 diárias.
Enquanto sociedade ativa, desvalorizamos na maior parte das vezes uma noite bem dormida. Noites consecutivas mal dormidas, com poucas horas de sono ou com sonhos permanentes (atividade cerebral demasiado ativa), podem provocar as mais variadas doenças. Por exemplo, se tem por hábito dormir poucas horas ou se o seu sono é sucessivamente de baixa qualidade, saiba que o seu sistema imunitário está em baixa. Está mais suscetível a depressões, doenças de stress (e associados), hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, entre muitas, muitas outras.
Dormir pouco para aproveitar o dia ou fazer todas as atividades do cotidiano pode ser perigoso e trazer problemas mais graves que a simples lentidão de raciocínio e a falta de atenção. Dormir pouco pode facilitar o ganho de peso e o desenvolvimento do diabetes tipo 2 e da hipertensão.
Ao contrário do que, muitos pensam, o sono não é uma atividade passiva. O nosso cérebro trabalha com força total durante este período, pois é nessa fase da vida que estamos aprendendo coisas, selecionando o que deve ficar na memória e o que pode ser jogado fora. O sonho, neste caso, tem uma importância fundamental e saber compreendê-los e analisá-los pode enriquecer muito as nossas vidas. Quem sonha acorda mais criativo.

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